Corpos emitem luz após a morte — e a ciência acaba de provar
Parece filme, mas é real: pesquisadores viram uma luz sair de organismos... mesmo depois que eles morrem.
Sim, é uma luz real e invisível!
Cientistas do Canadá descobriram um brilho biológico nos corpos após a morte, captado por tecnologia ultrassensível.
Não é alma, é biologia
A luz não tem relação com o espírito ou a alma. É pura reação química nas células morrendo.
Camundongos brilharam por até 1 hora após a morte
A luz surgiu na cabeça, patas e órgãos internos — e foi desaparecendo aos poucos.
Plantas também brilham ao “morrer”
O mesmo foi visto em plantas feridas ou em estresse. A luz surge como um último esforço das células.
O corpo vivo também emite luz!
Mesmo vivos, nossos corpos brilham. Um estudo no Japão registrou esse brilho ao longo do dia.
O pico de brilho acontece às 16h!
O rosto é a área mais luminosa, por causa do sol e da melanina. É como um “relógio de luz”.
Pode mudar o futuro da medicina
Essas luzes podem ajudar no diagnóstico precoce de doenças como câncer e Alzheimer.
A ciência começa a entender a luz da vida
Do nascimento à morte, nosso corpo emite sinais invisíveis — uma dança de química e energia.
Talvez todo ser vivo brilhe antes de partir
Pode não ser alma… mas é uma despedida silenciosa. Até a ciência se emociona com esse último brilho.