Surpresa na eleição do melhor jogador de futebol: Pelé fica para trás
O mundo do futebol viveu uma verdadeira revolução nas últimas semanas, mas não nos gramados. A Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol (IFFHS) divulgou seu ranking definitivo dos maiores jogadores da história, e a escolha pegou muita gente de surpresa.
Apesar de ser considerado o eterno “Rei do Futebol”, Pelé acabou ficando atrás de Lionel Messi, o prodígio argentino que conquistou fãs ao redor do planeta com sua técnica, títulos e constância.
Mas, embora a decisão tenha gerado admiração para Messi, ela reacendeu um debate caloroso, que envolve mais do que números: é a rivalidade histórica entre Brasil e Argentina que volta à tona, desta vez nas redes sociais e nos corações dos torcedores.
Mas o que motivou essa posição? Quais critérios a IFFHS usou? E como essa eleição reflete o momento atual do futebol sul-americano e mundial? Prepare-se para uma análise profunda e envolvente, que vai além dos campos.

Messi no topo: critérios que mudaram o jogo
A IFFHS baseou seu ranking em uma série de critérios rigorosos que contemplam não só a quantidade de títulos, mas o impacto dentro do time, a regularidade das atuações e a influência global.
Lionel Messi se destacou em todos esses aspectos, apresentando uma carreira recheada de conquistas individuais, com inúmeros prêmios de melhor jogador do mundo, e coletivas, culminando com o título da Copa do Mundo em 2022 e duas Copas América.
Mas, apesar de Pelé ter um currículo invejável — único jogador a conquistar três Copas do Mundo (1958, 1962 e 1970) — a IFFHS ressaltou que o argentino manteve uma consistência em alta performance por mais tempo, algo que pesou na avaliação final.
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Além deles, Diego Maradona, o lendário camisa 10 argentino, figura em terceiro lugar, reforçando a supremacia da rivalidade histórica.
Outros nomes notáveis, como Cristiano Ronaldo, Johan Cruyff e Ronaldo Fenômeno, também aparecem, consolidando um Top 10 repleto de lendas.
Mas a presença de Pelé atrás de Messi não agradou a todos, gerando polêmicas e debates acalorados, sobretudo entre especialistas brasileiros e fãs apaixonados.
Rivalidade Brasil x Argentina: um duelo que vai além do futebol
A eleição da IFFHS não poderia ocorrer em um cenário menos propício para a calma. A rivalidade entre Brasil e Argentina transcende os campos e se manifesta em cada canto das duas nações, seja em discussões acaloradas nas arquibancadas, seja em comparações culturais, políticas e históricas.
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Mas o futebol é, sem dúvida, o terreno onde essa disputa ganha contornos mais vibrantes e apaixonados. Pelé e Maradona representaram gerações passadas, enquanto Messi e os novos talentos brasileiros mantêm a chama acesa nos dias atuais.
Porém, o Brasil ainda ostenta o maior número de títulos mundiais — cinco no total — e uma história rica de craques como Garrincha, Romário e Zico, que deixaram sua marca indelével no esporte.
Mas a ausência de uma conquista mundial desde 2002 alimenta questionamentos se o país ainda merece o título de “país do futebol”, sobretudo diante da ascensão de seleções europeias e do desempenho argentino recente.
Essa eleição da IFFHS intensifica o debate, mas também reforça que o futebol sul-americano continua a ser um dos mais emocionantes e disputados do mundo.
O legado brasileiro e o futuro do futebol nacional
Mas o que o Brasil pode fazer para voltar a brilhar intensamente no cenário mundial? Essa é uma pergunta que atormenta dirigentes, jogadores e torcedores. Embora o país tenha uma base talentosa e uma das maiores tradições futebolísticas, fatores como gestão, formação de atletas e investimentos têm sido questionados.
Por outro lado, a nova geração de jogadores brasileiros promete reacender o orgulho nacional, mas para isso será preciso mais que talento: disciplina, inovação e planejamento estratégico são essenciais para superar rivais e reconquistar títulos.
Enquanto isso, o debate entre Messi e Pelé seguirá aceso, mostrando que no futebol, mais que números, estão as paixões, as histórias e o amor pelo jogo que move multidões.