Fim do mundo segundo Newton pode estar mais próximo do que imagina
A ideia do fim do mundo sempre despertou fascínio e temor na humanidade, mas poucos sabem que uma das mentes mais brilhantes da história, Isaac Newton, também fez previsões impactantes sobre o término de uma era.
Embora conhecido mundialmente por suas leis da física, Newton dedicou uma parte significativa de sua vida ao estudo das Escrituras e da teologia.
Sua análise minuciosa do livro bíblico de Daniel, especialmente das expressões “tempo, tempos e metade de um tempo”, levou-o a prever que o fim de uma era aconteceria em 2060.
A data, ainda distante, gera curiosidade, mas traz à tona um debate que vai além da religião, tocando aspectos científicos e tecnológicos.
Mas o que torna essas previsões tão intrigantes não é apenas a data em si, e sim a combinação de referências bíblicas com cenários modernos que Newton delineou — como guerras cibernéticas e colapsos de sistemas — uma mistura de ciência, fé e visão futurista que desafia nossa compreensão do futuro.

A previsão surpreendente de Newton para 2060 e seu contexto bíblico
Newton baseou suas previsões em uma interpretação literal e detalhada do livro de Daniel, que fala em tempos proféticos. Segundo ele, o período descrito simbolizaria anos, e a soma desses “tempo, tempos e metade de um tempo” indicaria um ciclo que terminaria em 2060, um marco para o fim dos tempos profetizados.
Porém, sua visão não se restringe a uma catástrofe ou apocalipse clássico. Newton acreditava em uma transição, uma transformação espiritual que culminaria com o retorno de Cristo e o estabelecimento de uma nova era de fé verdadeira.
É importante notar que essa data nunca foi vista por Newton como uma sentença definitiva, mas como um limite temporal até o qual certos eventos poderiam acontecer — mas ele sempre recomendava cautela e dizia que não seria sábio esperar com exatidão essa data, pois “ninguém sabe o dia nem a hora”.
No entanto, o que impressiona é a forma como Newton conecta esse cenário a uma era tecnológica que ele sequer poderia imaginar, antevendo problemas que hoje começam a se manifestar.
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Newton e a ciência moderna: guerra cibernética e desinformação digital
Isaac Newton foi um cientista revolucionário, mas também um profundo estudioso da Bíblia e da alquimia, o que o levou a cruzar ciência e espiritualidade em suas reflexões.
Em suas cartas, ele mencionou que as pragas bíblicas poderiam ser interpretadas, em nosso tempo, como ataques cibernéticos massivos.
Essa previsão se torna especialmente relevante quando analisamos o contexto atual, onde a dependência da tecnologia é enorme — e a vulnerabilidade aos ataques digitais é uma ameaça real para governos, empresas e indivíduos.
Newton visualizou a possibilidade de “guerras digitais” que desestabilizariam não só as informações, mas também causariam destruição física indireta, corroendo sistemas e instituições.
Mais do que isso, ele sugeriu que a manipulação de dados e a desinformação se tornariam armas poderosas, destruindo a confiança nas autoridades e gerando caos social.
O “declínio das instituições confiáveis” é uma preocupação crescente, e pode ser vista como um sinal do que Newton descreveu, mostrando sua surpreendente visão para uma época futura.
Mas mesmo diante desse cenário sombrio, Newton manteve a esperança em uma restauração espiritual, sinalizando que o fim dessa era não seria apenas um colapso, mas uma oportunidade para um novo começo.
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O legado e a influência das previsões de Newton em tempos modernos
Isaac Newton é conhecido por suas contribuições científicas que moldaram o mundo moderno, mas suas investigações teológicas são menos divulgadas, embora igualmente profundas.
Sua dedicação à cronologia bíblica e à profecia trouxe interpretações que ainda provocam debates entre teólogos, historiadores e cientistas.
Enquanto 2060 se aproxima, a sua previsão provoca reflexões sobre a interseção entre ciência, tecnologia e espiritualidade. Será que as ameaças tecnológicas previstas podem desencadear uma transformação global? Ou estamos diante apenas de um alerta para maior vigilância e responsabilidade?
O que se sabe é que, independente da exatidão da data, Newton nos deixa um convite para olhar o futuro com atenção crítica, sem perder a esperança em dias melhores.
Sua vida mostra que ciência e fé podem caminhar juntas, cada uma enriquecendo a compreensão da outra, mesmo nos assuntos mais misteriosos.
E você, está preparado para o que está por vir? Enquanto o relógio avança rumo a 2060, as palavras do gênio do século XVII continuam a ecoar — um misto de advertência, mistério e fé que nos desafia a refletir profundamente sobre o destino da humanidade.